I am far from being a profound expert on the financial market. Today, what I know about this complex and full of possibilities world is still very limited, in relation to its entire structure as a whole. In fact, no one will ever know everything and this is something that can be applied to any type of subject.
However, speaking specifically about money, I always have an impression that brings me a little "frustration" when I read or watch an economist giving an "organinational spreadsheet" (in other words, advice) to those people who in their lifestyles life, tend to be very disorganized people.
Basically, they always talk about issues that touch points like avoiding expenses that are superfluous (something that doesn't need to be part of your list of fixed expenses, whether in the short, medium or long term) and financial organization so that all commitments, those that are most important, can be honored every month.
Everyone knows that saving money is not easy (especially if you don't have a good minimum wage... as is the case here in Brazil) and cutting from the list what is not a priority is essential. On the other hand, I understand the reasons for economists who insist on talking about the same advice... But sometimes it is boring.
Paying cash bills (and always within the expiration date), is another of the most cited alternatives, because this prevents the accumulation of interest that can become an uncontrollable snowball over the months. Again, this is one piece of advice, which at least for me, is again repetitive. It is a cycle of repetitions.
Estoy lejos de ser un profundo experto en el mercado financiero. Hoy, lo que sé de este mundo complejo y lleno de posibilidades es todavía muy limitado, en relación con toda su estructura en su conjunto. De hecho, nadie lo sabrá nunca todo y esto es algo que se puede aplicar a cualquier tipo de tema.
Sin embargo, hablando específicamente de dinero, siempre tengo una impresión que me produce un poco de "frustración" cuando leo o veo a un economista dando una "hoja de cálculo organizacional" (en otras palabras, un consejo) a aquellas personas que en su estilo de vida la vida, suelen ser personas muy desorganizadas.
Básicamente siempre hablan de temas que tocan puntos como evitar gastos superfluos (algo que no tiene por qué ser parte de tu lista de gastos fijos, ya sea a corto, mediano o largo plazo) y organización financiera para que todos los compromisos, esos que son los más importantes, se pueden honrar todos los meses.
Todo el mundo sabe que ahorrar dinero no es fácil (sobre todo si no se tiene un buen salario mínimo... como es el caso aquí en Brasil) y eliminar de la lista lo que no es una prioridad es fundamental. Por otro lado, entiendo las razones de los economistas que insisten en hablar del mismo consejo... Pero a veces resulta aburrido.
Pagar las facturas en efectivo (y siempre dentro de la fecha de vencimiento), es otra de las alternativas más citadas, porque esto evita la acumulación de intereses que puede convertirse en una bola de nieve incontrolable con el paso de los meses. Una vez más, este es un consejo que, al menos para mí, vuelve a ser repetitivo. Es un ciclo de repeticiones.
Eu estou muito longe de ser um profundo conhecedor do mercado financeiro. Hoje, o que eu sei sobre esse mundo complexo e cheio de possibilidades ainda é muito limitado, em relação à toda sua estrutura como um todo. Na verdade, ninguém nunca vai saber tudo e isso é algo que pode ser aplicado em qualquer tipo de assunto.
No entanto, falando especificamente sobre dinheiro, eu sempre tenho uma impressão que me trás um pouco de "frustração" quando eu leio ou assisto algum economista dando uma "planilha organinacional" (em outras palavras, conselhos) para aquelas pessoas que em seus estilos de vida, tendem a serem pessoas muito desorganizadas.
Basicamente, eles sempre falam em questões que tocam em pontos como evitar gastos que são supérfluos (algo que não precisa fazer parte da sua lista de gastos fixos, seja à curto, médio ou longo prazo) e organização financeira para que todos os compromissos, aqueles que são mais importantes, possam ser honrados todos os meses.
Todo mundo sabe que economizar dinheiro não é fácil (especialmente se você não tem um bom salário mínimo... como é o caso aqui do Brasil) e cortar da lista o que não é uma prioridade é algo essencial. Por outro lado, eu entendo as razões dos economistas que insistem em falar sobre os mesmos conselhos... Mas às vezes é chato.
Pagar contas à vista (e sempre dentro da data de vencimento), é outra das alternativas mais citadas, porque isso evita que haja um acúmulo de juros que podem se tornar numa bola de neve incontrolável ao longo dos meses. Mais uma vez, esse é um dos conselhos, que pelo menos para mim, são novamente repetitivos. É um ciclo de repetições.